Inicialmente a Bayerische Motoren Werke AG foi fundada com o intuito de produzir motores para aviões, mas após a Primeira Guerra Mundial, devido ao Tratado de Versailles, foi proibida de construí-los. Por esse motivo chegou a produzir motocicletas, e mais tarde dedicou-se à fabricação de automóveis. Até há pouco tempo a própria BMW dizia que o seu símbolo representa uma hélice de avião a girar juntamente com o símbolo da Baviera, mas em descobertas recentes, a BMW alterou a sua versão sendo o azul/branco proveniente de uma antiga bandeira da Baviera. O símbolo BMW foi estampado na carroceria de um carro pela primeira vez em 1928.[3]
A BMW historicamente, sempre esteve envolvida nos desportos motorizados, inicialmente nas motocicletas e posteriormente nos automóveis. Durante a 2.ª Guerra Mundial, a BMW usou cerca de 30 mil trabalhadores forçados em sua fábrica, utilizados na produção de veículos terrestres e motores para os aviões da Luftwaffe.[4]A BMW hoje é dona também das marcas Mini e Rolls-Royce Motor Cars e anteriormente também da Land Rover, o atual Range Rover foi desenvolvido em grande parte pela marca germânica. Hoje a Land-Rover pertence ao Grupo Tata. Atualmente, o grupo BMW orientou firmemente sua visão para o setor de alto padrão do mercado internacional de automóveis e motos, reunindo quatro marcas: BMW, Mini, Rolls-Royce Motor Cars e BMW Motorrad. O grupo BMW tem atualmente 30 fábricas em 14 países.[3]
Um pacote majoritário das ações da BMW, no valor de mais de 26,5 bilhões de euros (2015), encontra-se em mãos de Stefan Quandt e sua irmã Susanne Klatten, filhos da poderosa família Quandt, de origem holandesa calvinista, que emigrou para a Alemanha em 1700. Foi em 1959 que Herbert Quandt assumiu o controle ao aumentar sua participação na empresa, que atravessava então uma séria crise, evitando assim que ela fosse à falência. Durante a Segunda Guerra Mundial, a empresa usou 50 mil pessoas em trabalho escravo de campos de concentração.[5]
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