segunda-feira, 16 de maio de 2016

musica

Quem acha que a música é só para se divertir ou para descansar, saiba que está muito enganado, pois a música também faz bem a alma, além de ajudar na saúde. Saiba que ouvir música diariamente pode ser muito benéfico á nos mesmos!
Foi descoberto que a música faz bem ao coração e, além disso, ás artérias. Estudantes de uma universidade estudaram muito isso. O teste foi realizado com pessoas com uma média de 36 anos, onde eles ouviram músicadurante 30 minutos.
Essas músicas foram às próprias pessoas que escolheram, músicas que elas gostam e que as deixam ansiosas. Então com as músicas fez com que as artérias dilatassem, sem contar que a ansiedade aumentou, o que fez o estreitamento das paredes arteriais. Então saiba que ouvir aquela musiquinha preferida é sempre bom, então sempre relaxe com as músicas!
O que é musicoterapia
A musicoterapia é um recurso terapêutico que auxilia no tratamento multidisciplinar de inúmeras doenças, como hipertensão, enfermidades cardiovasculares e até câncer. A técnica tem o objetivo de fortalecer o paciente emocionalmente, para que este aprenda a lidar com os sintomas da doença. Recentes estudos afirmam que a música potencializa a reabilitação de portadores de doenças degenerativas do cérebro, como Mal de Parkinson e Alzheimer.

A musicoterapia também melhora a coordenação motora de deficientes físicos e induz a liberação de dopamina e serotonina, hormônios que proporcionam a sensação de bem-estar.
A música ajuda a regularizar a pressão arterial e a freqüência cardiorrespiratória dos pacientes, e fortalece o sistema imunológico. Pesquisas médicas mostram que, a música melhora a performance esportiva, alivia a dor e provoca mudanças físicas que proporcionam um sono repousante, devido ao ritmo mais baixo da respiração e dos batimentos cardíacos.
Mas não é qualquer tipo de música que pode ser ouvida na musicoterapia. A música clássica e as canções de ninar são as mais indicadas porque a freqüência cardiorespiratória do paciente acompanha o ritmo que ele está ouvindo.
Benefícios Da Música
1-A música provoca um forte impacto no cérebro e deve ser encorajada nas crianças desde cedo;
2-Tocar instrumentos fortalece e melhora a coordenação motora;
3-O estudo musical amplia o raciocínio nas crianças na escola;
4-Crianças que estudam música têm melhor comportamento em salas de aula e apresentam uma redução de problemas disciplinares;
5-Pessoas de mais idade envolvidas em fazer música têm melhorias significativas na saúde;
6-O fazer musical altera algumas regiões do cérebro para combater o mal de Alzheimer;
7-O desenvolvimento musical faz reduzir os sentimentos de ansiedade, solidão e depressão;
8-A música diminui o estresse e reforça o sistema imunológico;
9-Estudos comprovam que aulas de piano ou teclado para idosos provocam aumento do hormônio do crescimento, colaborando no aumento do nível de energia, das funções sexuais e da massa muscular, evitando osteoporose e rugas;
10-Em todas as idades, a música reforça o sentimento e convivência em grupo, proporcionando melhorias no relacionamento interpessoal.Que a música faz bem ao corpo e a mente, todo mundo sabe (ou já sentiu). Você ouve um acorde ali, outro acolá e em poucos segundos é tomado por emoções que acalmam fazem você viajar no tempo e relaxar.

Mas você sabia que além de relaxar, alegrar e trazer à tona lembranças e saudades, a música pode agir em nosso organismo curando doenças?

Uma pesquisa realizada pela Escola de Medicina da Universidade de Maryland, em Baltimore, nos Estados Unidos, analisou 10 mil voluntários fumantes e sem problemas de saúde.

Entre outras atividades, os cientistas pediram aos pacientes voluntários que elegessem uma canção que os fizesse se sentir bem e outra que aumentasse a ansiedade
musicoterapia
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Após a pesquisa, os cientistas perceberam que os vasos sanguíneos dos braços dos voluntários se dilataram em 26% após ouvirem uma música alegre, enquanto as canções que lembravam tristeza e causavam ansiedade provocaram uma redução de 6% no fluxo sanguíneo.

Você sabe porque isso acontece?
Quando escutamos música, nosso ouvido transforma os sons em estímulos elétricos que chegam ao nosso cérebro provocando o aumento da produção de endorfina.

Este hormônio, por sua vez, causa sensação de bem-estar e relaxa o corpo, diminuindo os batimentos cardíacos e a pressão arterial.

"Nosso organismo é dotado de uma Identidade Sonora, chamada de ISO, que comanda nossa percepção e produção dos sons. Quando há um desequilíbrio neste sistema, a pessoa doente se sente menos motivada e mais triste e a música consegue trazer de volta o equilíbrio que ela precisa", explica a fundadora e coordenadora do curso de musicoterapia da FMU, Maristela Smith. 

Como funciona a Identidade Sonor

Todos nós nascemos dotados da capacidade de produzir sons universais, como tossir, espirrar, estalar os dedos, dentre outros, porém, através de nossa identidade sonora, produzimos estes sons de maneiras distintas e somos capazes de identificar as diferenças.

Assim, um simples espirro, por exemplo, é um som produzido por todos, porém, cada um de nós tem um jeito particular de espirrar. E isso acontece com todos os outros sons produzidos pelo nosso corpo: batimentos cardíacos, pulsação, andar, dentre outros.

Quando uma pessoa está doente, estes sons internos acabam saindo de seu ritmo natural, que é harmônico, entrando em desequilíbrio, e é nesse momento que a música pode ser usada como tratamento. "Através de sons externos, ou seja, da música e de outros sons corriqueiros no dia a dia, conseguimos trazer de volta este paciente para o seu equilíbrio rítmico e isso favorece a sua recuperação", explica Maristela. 

Mas não é só ao coração que a música fez bem


A sensação de prazer enquanto escutamos uma música é tão grande, que ela se tornou instrumento de terapias médicas auxiliando na recuperação de pacientes com diversos males e tem dado grandes resultados.

São hipertensos, doentes crônicos, crianças com problemas cognitivos e até portadores de necessidades especiais: "a musicoterapia tem o poder de curar ou ao menos amenizar os problemas de saúde dos pacientes sem o uso de medicamentos. Não que ela substitua o tratamento convencional, mas muitas vezes agiliza o processo de recuperação diminuindo o sofrimento do doente", explica a musicoterapeuta Suzana Brunhara. 

Como funciona a musicoterapia?

As sessões são em grupo ou individuais e dependem muito do perfil de cada paciente. Em geral, eles passam por uma avaliação, através de um questionário em que têm que relatar todo o seu histórico de saúde e suas preferências musicais, e depois por sessões de audição e produção de diversos tipos de sons.

"A ideia é perceber as reações do paciente a cada som que ele escuta para então identificar o que mais mexe com suas emoções. Depois disso, vamos aliar atividades que tenham a ver com o seu problema a músicas que o trazem ao equilíbrio", explica a musicoterapeuta Suzana Brunhara. 

Histórico musical

musicoterapia
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Embora muita gente confunda, o histórico musical da pessoa não está diretamente relacionado ao gosto pessoal dela, e sim as reações que ela tem a determinados sons.

Dessa forma, você pode gostar de rock, mas ficar com dor de cabeça ao ouvir este gênero durante muito tempo.

"O histórico pode sim ser determinado pelo gosto particular, mas em geral, está ligado a nossa memória auditiva que registra as sensações que determinadas batidas causam em nosso organismo fazendo com que sempre que a escutemos, sintamos a mesma sensação", afirma Suzana.  

Se a música não agrada, a dor pode ser maior

Suzana explica que a escolha da música é fundamental para a cura do paciente. Escolher a música inadequada para o estado clínico da pessoa pode intensificar os sintomas e até causar efeitos contrários graves, dependendo do caso.

"Se o paciente sofre de algum distúrbio psíquico, por exemplo, e ouve uma música que o deixa alterado, ele pode chegar a ter um surto psicótico, por exemplo. Por isso, é preciso muita observação durante os primeiros dias do tratamento e ao histórico musical da pessoa", explica.

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